sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Sinto tudo de novo o freme
Caos, caos!
Meu ser é um verdadeiro caos
Tô mais que ferrada, simplória, sem glória.
Os cascos do navio estão envoltos às águas
Você não vê, senhor?
Eu não vou voltar a tê-los exatos novamente
Tu não entendes?
Sim, estou falando dos meus olhos.
Não os reconheci na noite passado
Estão me matando, senhor.
Não sei, só não gostaria de morrer com ou por eles.
Mas eu estou morrendo, parecendo um jovem que possui rugas no rosto.
Tenho medo, medo, desta imundice. Quero ficar só, porque o sorriso daquelas crianças são muito mais lindos.
Vocês só me matam e ele assim sem jeito me pergunta quem me faz isto. Ame-me assim mesmo tu.
Tira a mão do meu ombro, não quero falar com ninguém, nem cantar feito louco.
Hoje não. Hoje solidão.

Vá à merda, me deixa.

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