Sorriso longo, ardoso, belo, alegre.
Contágio profundo dentro do meu ser.
Isso sim é que é vida.
Reapareço.
Retirar-lhes o perfume é um desacato à minha insensatez! (Direitos autorais reservados)
sábado, 27 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Fecho os olhos todas as vezes
Nada que cure a dor de vê-los pintados
Pintados de dores que se espelham dentro dos olhos
Escuto a aurora que desabrocha de vossas faces
As crianças são felizes
E nos cativam por serem assim
Não consegui sentir o cheiro do ar esta tarde
Estava doente o meu coração
Uma voz muda e sem estímulo
As pessoas deteriorizam as outras.
São mentirosas. Eu também sou então.
Nada que cure a dor de vê-los pintados
Pintados de dores que se espelham dentro dos olhos
Escuto a aurora que desabrocha de vossas faces
As crianças são felizes
E nos cativam por serem assim
Não consegui sentir o cheiro do ar esta tarde
Estava doente o meu coração
Uma voz muda e sem estímulo
As pessoas deteriorizam as outras.
São mentirosas. Eu também sou então.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Pretérito
Olhares insanos
Em fontes de um certo mistério
Que me tombaram
Era aquele mesmo o teu nome
Pintado em tela uma beleza
Que estoura o ser.
Odeio-te. Eu te amo.
Em fontes de um certo mistério
Que me tombaram
Era aquele mesmo o teu nome
Pintado em tela uma beleza
Que estoura o ser.
Odeio-te. Eu te amo.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Meu amigo disse-me que corro como um ser afoito a me atirar sem medida. Disse-me que meus olhos seguem a pupila de outros olhos. Não há condição em cessar. Na mente banham-se os corpos, os cabelos, as mãos que se unem. Ele me disse que eu nunca me curo. Sempre deturpam-me a mente e apressam meus anseios.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Soa um ar que se cala na beira dos meus lábios
Sentidos calados formigando minhas mãos
E nem sei se é algo que aterroriza os anseios
Mas é uma paz efêmera que descansa meus membros
E restaura o que não há no peso
Dá-me uma asa à ilusão que são estes versos
Os meus versos
Que transordam formas em silêncio e espanto
Delineam o espaço da voz
Na chama fria que está no encanto
Saber sentir e não ter a certeza
A confusão que se espalha nos olhos aéreos
Em convicção de um amor
Amor que em todas as formas é belo
Ao menos a que me contagia
Sentidos calados formigando minhas mãos
E nem sei se é algo que aterroriza os anseios
Mas é uma paz efêmera que descansa meus membros
E restaura o que não há no peso
Dá-me uma asa à ilusão que são estes versos
Os meus versos
Que transordam formas em silêncio e espanto
Delineam o espaço da voz
Na chama fria que está no encanto
Saber sentir e não ter a certeza
A confusão que se espalha nos olhos aéreos
Em convicção de um amor
Amor que em todas as formas é belo
Ao menos a que me contagia
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