
Vento Passado de Agosto
Vento vasto do encantamento do teu rosto.
O espiríto mágico da porta dos fundos que chega
Eu sabia que virias, criança.
O Teatro, o piano, a criança.
O cheiro do ar relativo como uma dança
Suspenso o estado do tempo
Não eras tu mesmo o túmulo convulsivo da minha voz
Não era
És uma criança que molda o senhor estado dos meus olhos. Agora.
O Teatro, o piano, a criança.
O cheiro do ar relativo como uma dança
Confesso que sejam eles mesmos olhos de frutos
Aperriados demais
E tu não sabes o poder do sagrado?
És uma graça. Sou uma graça.
Doei o ódio às carcaças do mundo
Para te conceder o amor como um fluxo
Perdoe-me, mas eu não sei de nada.
E talvez seja por isso que eu seja também uma criança que te ama.
Um sorriso.
Apesar de hermético, alguma coisa desta nova escrita me passou uma sensação...
ResponderExcluirNão sei definir, mas sinto que foi algo bom.
E agora?
Isso daria uma bela música...
Estou ouvindo Love me tender do Elvis e isso criou uma atmosfera tão romantica n____n Carol, suas palavras passam um sentimento, é um sentimento diferente que não sei dizer exatamente o que é; mas sim, é uma coisa boa.
ResponderExcluirBeijos
n___n beijos
ResponderExcluirJá tenho a melodia.
ResponderExcluirComo se trata de algo q me provocou sensibilidade tamanha, acho q a melodia ficou muito sentimental. Exige uma voz bastante emocionada, quiça!
:p
Beijão!!!
Vento passado de agosto
ResponderExcluirVento vasto do encantamento do teu rosto...
Belo poema, belas palavras te encantamento. O ritmo ficou bom, bem musical. Deveria musicar esse poema, mas cantada numa voz sensivel.