sexta-feira, 25 de setembro de 2009


Um alarido!
E minha alma volveu-se de luz novamente.
Sempre que esta feição alva me tocar. Assim será.
A sombra escura que outrora consumia-me desapareceu tão emblemática.
Parece que senti 'a alma sensível' adentrar-me com sincero afeto.
Florestas alvas, flores falantes, sorrisos constantes. Sonho. Borboletas.
E pairavam seus cabelos belos ao vento, sentindo deveras a liberdade da alma.
'Verde alvo'.
Melodias ecoam ao longe por sentir-te a sensibilidade afável como as nuvens andantes.
Lúmen, forte lúmen desvairado nos meus olhos. Eu gosto de senti-lo, gosto de estar perto das verdes paisagens.
'Tempo nublado, na serenidade das almas, sinceras, afáveis, delicadas, sensíveis. Tarde chuvosa sem cinzas alguma.'
Sentir é estar perto em sintonias. É escutar a voz verde luz.

Carolina.

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