quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Ei Mãe,
já sei o que vou ser quando crescer.
E Perdoe-me, se acaso tão cedo
eu morrer.
Não é culpa minha. Nem de ninguém.

2 comentários:

  1. singelo e tão profundo...
    você me lembra as noites silenciosas e aconchegantes.
    TE AMO!

    ResponderExcluir
  2. Não é à toa que eu te amo né, Iza? Nem brincadeira de ninguém. Nós bem sabemos.

    ResponderExcluir