sábado, 30 de maio de 2009

Subconsciente


Adoto a solidão e o silêncio que me cega
Na pretensão de ser-me na hora exata
Naquela busca espantosa, branda, atingível.
Eis que, a conquista.

Recorrem-se num imenso espaço
Em que sou atmosfera
E a loucura de pensar decorre de outras sondas
Antigo ambiente que me abisma

Prossigo atmosfera
Desde um alto onde me caiba
Muitos pedaços de ares sem cobiça

Onde seja eu vento, cores, aromas.
Nuvens, flores, canções...
Cristais.

Carol de Abreu

2 comentários:

  1. Isso tá magnífico! Tá divino! Dá pra transformar nunca incrível canção.

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  2. Obrigada, meu querido amigo.
    Fico honrada pelo comentário.
    Grande abraço.

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