Uma daquelas manhãs
Em que a chuva rouba a cena
E nos movem os olhos
A ver estrelas
Na cama sem beira
Um som instigante
Tão afável quanto as flores
Que suspiravam lá fora
Ares de outras cores
Superficial e variável
Era uma daquelas manhãs
Em que o sol não acende
E o frio é apreciável nas veias
Como algo que instiga
Pus sandálias e tirei as correias
E o canto da chuva espreitou
Uma apreciável história sob a mente
Longíqua e clara
Elevada de intensos anseios
Ao corpo quente
estas manhãs sao, sem sombra de duvida, as melhores...
ResponderExcluirSem duvidas! Inspiradoras.
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