sábado, 19 de dezembro de 2009

Despertou-me ao acaso
Com uma luz solar banhando os pés
Não era minha voz a me chamar

Tic - tac...
Rodava devagar os ponteiros do relógio
Fixaram-se os olhos meus
Levantei com tédio, sem fome, com cansaço.
Não era mesmo pra eu ter despertado ainda
Os dias são mais barulhentos. Foi até o que pensei.
Versos embaralhavam-se em minha mente, mas fugiam, como se não me quisessem.
Mas um sorriso rodeava, meio que sarcástico e sereno.

Um café, pra acomodar os corações dos seres apaixonados.
E por que não viver assim?
É o sabor da vida. É um dos segredos.

Saudei-te, dia. Como saudaria a noite.

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