A tarde,
fadiga entornada,
calor e água.
O sol queimando tua retina,
pupila dilatada,
a cor dos olhos manifestando-se mais clara.
Castanha.
E por dentro da solidão grosseira do ar que remete
um poema,
à margem, à risca, para levar a mim mensagens infinitas.
Um tom em dó,
e a tarde pondo-se a descansar na aquarela noturna.
- Ela elogiou. Simplesmente. As pessoas não fazem isso. Saí mais convincente de mim mesmo.
Retirar-lhes o perfume é um desacato à minha insensatez! (Direitos autorais reservados)
sábado, 26 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Idealize!
Saia de si,
grite,
escancare o teu sonho.
Deixe-o agir, transmitir.
Faça a diferença dentro da indiferença.
- Vou gastar dinheiro com alegria.
- Isso! Faça-o, então.
Deixe-o agir, transmitir.
Sem valor ou não. Quem somos nós para julgar o ar que apazigua o inventor dele?
Se fores utopia ou não, estado de motivo, solidão.
Saia de si,
ideais são motivos de força e persistência.
Os olhos criam-se sozinhos,
vivenciam o mundo e se fortalecem.
grite,
escancare o teu sonho.
Deixe-o agir, transmitir.
Faça a diferença dentro da indiferença.
- Vou gastar dinheiro com alegria.
- Isso! Faça-o, então.
Deixe-o agir, transmitir.
Sem valor ou não. Quem somos nós para julgar o ar que apazigua o inventor dele?
Se fores utopia ou não, estado de motivo, solidão.
Saia de si,
ideais são motivos de força e persistência.
Os olhos criam-se sozinhos,
vivenciam o mundo e se fortalecem.
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