Amor
Que é mágica atrelada
Sob vossos olhos
Esquivos e vidrados
Que é uma dor revestida de ódio
E ternura logo mais
Isto que é loucura sem medida
Em panos moldados à paixão
E fica límpido ou sujo
Ardente ou calado
Egoísmo comedido
Por entre as veias que pulsam
E os rastros de perfumes
Eles ficam em vossas nucas
E nos ares a todo o instante
O Amor que é doar-se
Por mais q algumas palavras colocadas de um certo modo ainda pareçam confusas, gostei tanto desse poema pq a sensação q tenho é de foi bastante sincero.
ResponderExcluirMerece parabéns!